Após 17 dias de festa e surpresas (algumas nem tanto) a parte, acabou a 26ª Olimpíadas da história, com sede em Pequim (Bejing, como preferir).
A China realmente ficou marcada na história do jogos, desde uma belíssima abertura e encerramento, até por superar os Estados Unidos no quadro de medalhas por ouros (apesar dos EUA acreditarem que ainda são os reis do pedaço por, no total, terem arrecadado mais medalhas - 110 contra 100 da China) e serem a nova potência olímpica.
E a nossa terra amada Brasil?
Fez, segundo o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), sua 2ª melhor participação da história, igualando-se a Olimpíada de Atlanta, com 15 medalhas, e também 3 de ouros. Aliás, a festa dourada aqui só veio com César Cielo na natação, Maurren Maggi no salto a distância e no vôlei das meninas.
Mas tivemos participação inferior as Olimpíadas de Atenas, em 2004, onde apesar de ficarmos com 10 medalhas, ficamos em 16º, com 5 douradas, já o que vale é a de ouro.
Sim, dessa vez poderíamos ficar entre os 10. Não, não estou delirando, pense: Se o futebol masculino tivesse um pouco mais de brio e o feminino mais sorte, os vôleis de praia não decepcionassem e o vôlei masculino ganhasse dos EUA, se o Robert Sheidt tivesse ganho, o Diego Hipólito, enfim...
Mas como "se" não existe no esporte...
Vamos ficar torcendo para o país ter uma política para os esportes, que nossas aulas de educação física sejam levadas mais a sério, com bons professores e equipamentos. Ou será que é sonhar demais?
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