sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Para pensar e refletir

Semana passada, a minha professora de religião Regiane trabalhou conosco na escola sobre a Madre Tereza de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu (27 de agosto de 1910 - 5 de setembro de 1997), uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana beatificada pelo Papa Papa João Paulo II em 2003.



Biografia
Partiu para a Índia em 1931, para a cidade de Darjeeling, onde fez o noviciado no colégio das Irmãs de Calcutá
No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.
De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.
Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.
Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.
Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.
No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.
Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.

Entre várias belas obras, o que estudamos foram vários questionamentos que ela mesma fez e respondeu, para podermos refletir sobre nossas ações:

* O dia mais belo?
* A coisa mais fácil?
* O maior obstáculo?
* O maior erro?
* A raiz de todos os males?
* A distração mais bela?
* A pior derrota?
* Os melhores professores?
* A primeira necessidade?
* O que mais lhe faz feliz?
* O maior mistério?
* O pior defeito?
* A pessoa mais perigosa?
* O sentimento mais ruim?
* O presente mais belo?
* O mais imprenscidível?
* A rota mais rápida?
* A sensação mais agradável?
* A proteção efetiva?
* O melhor remédio?
* A maior satisfação?
* A força mais potente do mundo?
* As pessoas mais necessárias?
* A mais bela de todas as coisas?

Quem quiser deixar sua própria resposta sobre essas perguntas, comente.
As respostas de Madre Tereza saem semana que vem.
Mais o que vale é refletir sobre nossas ações.
Pense bem!

Dados e Foto: Wikipédia e G1.
E um agradecimento especial a professora Regiane que deixou essa bela mensagem para nós!

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