
Uma vez a Revista Superinteressante publicou um artigo sobre as 10 mortes mais bizarras do mundo. Teve gente que resolveu se esfaquear para acusar o outro, gente que se jogou de cabeça no asfalto, outro que apagou bita de cigarro na parafina, e um que acendeu um isqueiro dentro de um local explosivo. Teve 2 amigos que colocaram a cabeça para fora do ônibus e bateram em um viaduto, que nem desenho animado. Outro cara resolveu pedalar na pista do aeroporto de sua cidade, distraído pelo som de um cd-player, quando foi atropelado por um avião bimotor.
Outra pessoa queria relaxar na praia e abriu um buraco de 2,5 metros de profundidade para deitar lá dentro. Só que não contava com a ressaca do mar, onde uma forte onda invadiu o buraco. Os banhistas tentaram ajudar com pás de brinquedos, mas não adiantou.
Teve gente que morreu afogada na pia da cozinha.

Pois é. Mas essa lista somente contava casos de pessoas comuns, desconhecidas.
Michael Jackson, por exemplo. A morte do ídolo pop foi ocasionada provavelmente por uso- de remédio, um anestésico cirúrgico usado bestamente para dormir. Pode? Não é ridículo?

E a Farrah Fawcett, considerada uma das pessoas mais bonitas da década de 70, sonho de beleza para a maioria das mulheres da época, morreu de câncer e teve sua agonia filmada o tempo todo para um documentário. Deve ter quem goste...

E o último foi Felipe Massa, que quase se foi também, por causa de uma mola.

Rico, famoso, com a mulher grávida e uma vida inteira pela frente, difícil imaginar uma forma de morrer tão estranha.

(Foto: Felipe Massa e Rubens Barrichello)
Uma mola? E ainda jogada do carro do Rubinho?

Fotos: Divulgação.

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